A
palavra Lavanda vem do latim lavare, "lavar". Foi um dos aromáticos preferidos
dos romanos por causa de suas atividades balneárias. Eles devem ter introduzido
a planta na Inglaterra, e desde então ela tem sido a grande favorita das
mulheres. O óleo essencial de Lavanda, era usada antigamente
para espalhar pelo chão das casas e igrejas em ocasiões festivas. A Lavanda é cultivada em muitos
países europeus, mas o principal produtor é a França. O odor limpo e
fresco da Lavanda não precisa de descrição, tampouco sua planta. A essência é
muito usada em perfumaria, especialmente em águas de colônia.
ÓLEO ESSENCIAL DE LAVANDA - HISTÓRIA E MITO
É um óleo bastante
conhecido na aromaterapia, sendo usado para fins curativos desde os tempos
imemoriáveis. Durante séculos, saches de lavanda foram colocados nas gavetas de
roupas de cama para evitar o mofo e afastar os insetos - suas propriedades
inseticidas eram bastante evidentes. Também era apreciado por sua qualidade
anti-séptica pelos romanos, que o usavam em banhos para limpar ferimentos, o
que confirma a correspondência com o verbo latino lavare. Acredita-se que a
lavanda ajuda na cura das formas mais brandas de epilepsia. A água de lavanda
era popular no período elisabetano e na dinastia Stuart. Também era o perfume
preferido da rainha Maria Henrietta, esposa do rei Charles I. A lavanda inglesa
foi cultivada durante muito tempo ao redor de Mitchum, em Surrey, embora hoje
seja amplamente cultivada em Norfolk. Suas maravilhosas propriedades
dermatológicas foram descobertas quase acidentalmente por René-Maurice
Gattefossé, no início do século XX. Conta a história que Gattefossé, enquanto
trabalhava em seu laboratório, sofreu sérias queimaduras em sua mão.
Desesperado para resfriá-la, ele acabou mergulho-a no líquido mais próximo
disponível, um recipiente com óleo essencial de lavanda. Feito isso, sua mão,
para a surpresa de todos, cicatrizou mais rápido do que o esperado – o que
instigou Gattefossé a estudar ainda mais a fundo as propriedades curativas dos
óleos aromáticos. Gattefossé também foi o inventor do tempo
"aromaterapia".
PROPRIEDADES: analgésico, antidepressivo, anti-inflamatório, anti-reumático, anti-séptico, antiespasmódico, antiviral, bactericida,
carminativo, cicatrizante, revigorante, citofilático, descongestionante,
desodorizante, desintoxicante, diurético, emenagogo, fungicida, hipotensor,
fortificante, sedativo e sudorífero.
CORPO: tem ação sedativa sobre o
coração e ajuda a baixar a pressão arterial em caso de hipertensão e a reduzir
as palpitações. Há muito tempo é reconhecido por proporcionar um alívio eficaz
em casos de insônia. Suas qualidades analgésicas são eficazes em casos de
espasmo muscular e, por isso, pode ser benéfico no tratamento de torções,
distensões e fortes dores reumáticas. Uma mistura com o óleo essencial de
manjerona aumenta o efeito. É benéfico para o sistema respiratório e trata de
problemas como bronquite, asma, acúmulo de catarro, resfriados, laringite e
infecções de garganta.
EFEITO NA PELE: é valioso para a
maioria dos tipos de pele, pois aumenta o desenvolvimento de novas células e
exerce uma ação equilibradora sobre a oleosidade. Tem grande efeito
cicatrizante em queimaduras em geral e nas causadas pela exposição ao sol, além
de ser benéfico para os casos de acne, eczema e psoríase.
É um óleo bastante
conhecido na aromaterapia, sendo usado para fins curativos desde os tempos
imemoriáveis. Durante séculos, saches de lavanda foram colocados nas gavetas de
roupas de cama para evitar o mofo e afastar os insetos - suas propriedades
inseticidas eram bastante evidentes. Também era apreciado por sua qualidade
anti-séptica pelos romanos, que o usavam em banhos para limpar ferimentos, o
que confirma a correspondência com o verbo latino lavare. Acredita-se que a
lavanda ajuda na cura das formas mais brandas de epilepsia. A água de lavanda
era popular no período elisabetano e na dinastia Stuart. Também era o perfume
preferido da rainha Maria Henrietta, esposa do rei Charles I. A lavanda inglesa
foi cultivada durante muito tempo ao redor de Mitchum, em Surrey, embora hoje
seja amplamente cultivada em Norfolk. Suas maravilhosas propriedades
dermatológicas foram descobertas quase acidentalmente por René-Maurice
Gattefossé, no início do século XX. Conta a história que Gattefossé, enquanto
trabalhava em seu laboratório, sofreu sérias queimaduras em sua mão.
Desesperado para resfriá-la, ele acabou mergulho-a no líquido mais próximo
disponível, um recipiente com óleo essencial de lavanda. Feito isso, sua mão,
para a surpresa de todos, cicatrizou mais rápido do que o esperado – o que
instigou Gattefossé a estudar ainda mais a fundo as propriedades curativas dos
óleos aromáticos. Gattefossé também foi o inventor do tempo
"aromaterapia".
Nenhum comentário:
Postar um comentário